sexta-feira, 24 de agosto de 2012
As 4 estações.
Hoje recebi um arquivo muito especial e que conseguiu além de me ajudar, mostrar coisas que ficam ocultas ou nós próprios não somos capazes de enxergar, uma vez que estamos com foco e atenção voltada para algo infrutífero, que nada irá nos acrescentar. Então resolvi compartilhar, algo que acredito que serve para vários momentos da vida, segue aqu, a história presente no arquivo:
"Um homem possuía 4 filhos e gostaria que seus filhos aprendessem a não ter pressa ao fazer seus julgamentos. Dessa forma convidou todos os filhos a viajar para observar uma pereira, em um local distante, cada um em uma época diferente do outro.
O primeiro filho chegou no Inverno; o segundo filho chegou na Primavera; o terceiro filho chegou no Verão e o quarto filho chegou no Outono. Quando eles retornaram, o pai os reuniu para que cada um falasse o que observou.
O primeiro, chegou lá no Inverno e afirmou que a árvore era feia e acrescentou: "Além de feia, ela é seca e retorcida."
O segundo filho, chegou lá na Primeira e disse que aquilo não era verdade, contou que encontrou uma árvore carregada de botões e cheio de promessas.
O terceiro filho, por sua vez chegou no Verão. Disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria a dizer que eram as coisas mais graciosas que ele jamais tinha visto.
O último filho chegou no Outono. Ele disse que a árvore estava carregada e arqueada, cheia de frutas, vida e promessa...
O pai então explicou aos filhos, que todos estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da árvore. Ele disse então, que não se pode julgar uma árvore ou uma pessoa, por apenas uma estação...
A essência do que se é (como o prazer, alegria e amor que vem da vida) só pode ser cosntatada no final de tudo, exatamente como no momento em que todas as estações do ano se completam !
Se alguém desistir no Inverno, perderá promessas da Primavera, a beleza do Verão e a expectativa do Outono.
Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida apenas por uma estação difícil. Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos certamente virão de uma hora para a outra !"
Dessa forma, eu espero que seja em qual das "estações" em que você se encontre, que não se esqueça de todas as outras e do processo que cada uma delas requer. Sempre ouvimos que devemos plantar o amor para colher o bem, e é uma grande verdade, só que não podemos nos desesperar e desistir tão fácil quando a colheita demora ás vezes um pouco mais que o esperado.
É preciso ter e manter essa fé em Deus que nos permite acreditar que tudo vai dar certo e que Ele reserva para nós o que há de melhor, e portanto não devemos temer. Lembre-se: as mais maravilhosas e incríveis coisas, pessoas e sentimentos não são fácil de conquistar, portanto toda vez que pensar que não vai aguentar tente não se esquecer o verdadeiro motivo pelo qual está ali.
domingo, 5 de agosto de 2012
Maré Vazante...
Essa é dedicada a todos os apaixonados pelo mar e as maravilhas que esse faz em nossas vidas. E também para quem leva a vida de canto e porto, tentando se blindar ou fugir do inevitável: o amor. Conselho de quem ama e sabe o quanto é gostoso amar (e ser amado): se entregue e viva, todos os dias, o que tiver de ser !
Como no oceano dobrando, trazendo a série perfeita. O mar leva todas as coisas ruins, mas é só pra quem se sujeita ou aceita..
Um amor em cada porto, um alguém em cada canto, o coração é solto, eu sei ninguém é santo ou se sujeita...
Mas têm sempre alguém que domina, que te leva numa boa, pode estar ali na esquina, pode ser qualquer pessoa, mas tudo bem...
Correndo, correndo ás vezes pra fugir de si mesmo. Ninguém se segura, ninguém é perfeito mas se eu conseguisse levar isso tudo a sério, sem mistérios.
Eu poderia lhe deixar com um sorriso lindo e te acordar e te deixar sempre sorrindo e voltar, e voltar...
É como sempre no oceano dobrando e trazendo a série perfeita, o mar leva todas as coisas ruins mas é só pra quem se sujeita !
Maczero 5.
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